sábado, 17 de março de 2012

Relatório Prática de Cartografia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ – CESI
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CURSO DE GEOGRAFIA








O Ensino da Cartografia no Ensino Fundamental e Médio








IMPERATRIZ-MA
2011


VALDEIR VIEIRA DA CUNHA
WILLIANS MULLER ALVES SOARES









O Ensino da Cartografia no Ensino Fundamental e Médio
Relatório de questionário aplicado aos professores do ensino fundamental e médio apresentado a disciplina de Prática de Ensino: Experimentação em Cartográfica ministrada pelo MsC. Ronaldo Barbosa como requisito parcial de obtenção da segunda nota.






IMPERATRIZ-MA
2011
1 - INTRODUÇÃO
Na atualidade, o ensino de geografia em sala de aula é muitas vezes “mutilado”, pois muitos dos professores que ministram aula de geografia não têm uma formação especificamente em geografia.
Alguns professores que são graduados em geografia ainda assim acabam impossibilitando a aprendizagem cartográfica. E em alguns casos os graduados ou mestres que ministram aula, nas universidades, são bacharéis ou os que são licenciados tiveram na academia professores bacharéis e não professores com habilidades voltadas para o ensino, ou seja, habilitados para ministrar aulas aos acadêmicos no curso de licenciatura onde isso permite aos cursando uma maior clareza de como utilizar a didática estudada no curso e como se portar em uma sala de aula.
É nessa concepção que recentemente realizamos uma pesquisa, na cidade de Imperatriz-MA, com o objetivo de diagnosticar como o conteúdo de cartografia, geografia, é ministrado em sala de aula. Procuramos saber, em sala de aula, dos professores, que ministram aula, de geografia, de algumas escolas Estaduais, Municipais e Particulares, as dificuldades encontradas em sala de aula em aplicar o conteúdo de cartografia, se o professor é graduado em geografia, entre outras questões que aqui procuraremos mostrar com bastante clareza a realidade proposta.
2 – MATERIAIS
Papel A4
Papel milimetrado A3
Régua
Compasso
Transferidor
Borracha
Fita crepe
Flanela
3 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O diagnostico para se tornar viável utilizamos alguns procedimentos metodológicos entre eles: o método de abordagem dialético e como método de procedimento o histórico, comparativo, pesquisa.
Uso de gráficos estilos pizza, por ser mais simples de fazer as interpretações dos resultados, porcentagem, e o de coluna para melhor clareza de quantidade.
4 - EMBASAMENTO TEÓRICO
4.1 – COMO A CARTOGRAFIA DEVE SER ENSINADA EM SALA DE AULA
Para sabermos como o ensino da cartografia é transmitido em sala de aula vamos primeiro fazer algumas análises, tanto do ponto de vista teórico, com auxilio de idéias de alguns autores, como também na óptica da realidade, com depoimentos de professores que ministram aula de geografia.
Primeiro podemos analisar se à necessidade de se fazer uma reformulação em alguns níveis dos saberes. Ocorrendo a necessidade de reformulação, comecemos pela reformulação dos programas oficiais:
[...] Os modos de raciocínio, os instrumentos metodológicos, os temas de pesquisa, muitas vezes, devem ser colocados de lado. O método indutivo, que vai do particular ao geral, do concreto ao abstrato, é mais utilizado no ensino fundamental e médio do que o método dedutivo que vai do geral ao particular. (SIMIELLI. 2003).
Após as possíveis reformulações dos PCN’s podemos também pensar em reformular o nível do professor em:
A observação mostra que, a partir do mesmo programa, os diferentes professores elaboram cursos e lições muito diversas. Cada professor reconstrói a geografia à sua maneira. O professor retém apenas uma parte do programa oficial em função do tempo, dos conteúdos e dos métodos, dos seus objetivos, sua capacidade de interpretação pessoal, suas necessidades e a motivação de seus alunos. (SIMIELLI. 2003).
Podemos ainda possivelmente reformular as lições.
À medida que as lições prosseguem o conteúdo dos cursos e os métodos do ensino previstos anteriormente são modificados e reconstruídos em função da reação dos alunos, das suas dificuldades e tentativas de saná-las. (SIMIELLI. 2003).
Com base nas possíveis reformulações acrescenta-se o aluno, onde:
O aluno, por sua vez, constrói ele mesmo seu saber, retendo apenas uma parte dos conteúdos propostos, integrando-se á sua maneira nos esquemas de pensamento e ação. [...] O problema principal a ser administrado pelo professor é evitar que estes desvios se tornem um desvirtuamento total do projeto geográfico ou façam surgir contradições entre o saber ensinado e o saber universitário. (SIMIELLI. 2003).
4.2 – O CONTROLE ESPACIAL DO ALUNO NO CONTEXTO ESCOLAR
Segundo alguns teóricos é na escola o local que deve ocorrer o desenvolvimento espacial voltado para o entendimento das formas pelas quais a sociedade organiza o seu espaço.
“Vemos a geografia como ciência voltada para a análise da realidade social à sua configuração espacial.” (ALMEIDA, PASSINI. 2001), nessa óptica podemos perceber a modificação e modo de organização do espaço da sociedade moderna realiza-se por meio do processo de trabalho realizado pelo homem.
Os alunos retêm em sala de aula algumas das várias formas de representar e dominar o espaço. “Por isso a representação do espaço através de mapas permite o aluno atingir uma nova organização estrutural de sua atividade prática e da concepção do espaço”. (ALMEIDA, PASSINI. 2001).
Um recurso muito utilizado pelos alunos para um bom domínio espacial é o mapa, uma representação em código de um determinado lugar real.
O aluno possui esse controle espacial desde as séries iniciais, quando o professor já pede que eles desenhem algo de importante na opinião deles, e o principal objetivo dos professores é que eles compreendam a importância desse recurso para a vida cotidiana:
O mapa, um modelo de comunicação visual, é utilizado cotidianamente por leigos em suas viagens, consulta de roteiros, localização de imóveis, e por geógrafos, principalmente, de forma específica. (ALMEIDA, PASSINI. 2001).
É através desse, o mapa, recurso utilizado para tal controle do espaço que se vai então desenvolver a capacidade de cada aluno em ler e interpretá-lo.
Ler mapas é um processo que se inicia com a decodificação, principalmente dos símbolos, envolvendo com isso alguns métodos nos quais devem ser respeitados para que a leitura tenha o fim desejado. Para melhor entender temos:
Inicia-se uma leitura pela observação do título. Temos que saber qual o espaço representado, seus limites, suas informações. Depois, é preciso observar a legenda ou a decodificação propriamente dita, relacionando os significantes e o significado dos signos relacionados na legenda. É preciso também se fazer uma leitura dos significantes/significados espalhados no mapa e procurar refletir sobre aquela distribuição/organização. Observar também a escala gráfica ou numérica acusada no mapa para posterior cálculo das distâncias a fim de se estabelecer comparações ou interpretações. (ALMEIDA, PASSINI. 2001).   
O aluno começa a perceber a sua noção de espaço conforme o seu desenvolvimento cognitivo. Ele adquire no decorrer desse desenvolvimento a consciência de qual espaço o seu corpo ocupa, em seguida qual o espaço ocupa a sua casa, qual espaço ocupa um quarteirão, etc.
 É através do desenho que um aluno realiza que ele vai percebendo toda essa evolução cognitivista, de saber criar e interpretar um mapa.
Os desenhos espontâneos, em diferentes faixas etários e níveis socioeconômico-culturais, possibilitam identificar o desenvolvimento gráfico-espacial dos alunos como uma representação do mundo próximo e conhecer não só suas informações sobre os lugares, mas também seu imaginário sociocultural. Os desenhos de crianças oferecem  dados aos professores sobre situações de vida, pensamentos, medos. É por meio do desenho, em atividade individual ou coletiva, que o não-dito se expressa nas formas, nas cores, na organização e na distribuição espacial.(PONTUSCHKA, 2007).
   Esses desenhos podem vaiar como “desenhos de trajetos, como os andarilhos e os viajantes, realizam mental ou geograficamente trajetos de um caminho a seguir” (PONTUSCHKA, 2007). Existem também os desenhos de referência móvel, as relações topológicas, desenhos de edificações, de paisagem, de território, etc.
4.3 – MODOS DE PRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
Além do desenho propriamente dito existem também os croquis, um tipo diferente de desenho, mas não deixa de ser um desenho, maquetes, mapas mentais, plantas, etc.
O croqui é um desenho, um esquema rápido, utilizado antigamente pelos geógrafos nos trabalhos de campo e também pelos professores de geografia em sala de aula para exibição dos fenômenos físicos e humanos. (PONTUSCHKA, 2007).
Após a evolução cartográfica, com o acesso aos registros de fotografia, principalmente de fotografia aéreas, no trabalho de campo e as atualizações metodológicas da observação provocaram certo abandono dos croquis, um esboço tanto em campo como em sala de aula.
Outra forma de representação cartográfica é a maquete que tem por finalidade representar a forma dos elementos dos espaços:
A maquete servirá de base para se explorar a projeção dos elementos do espaço vivido (a sala de aula) para o espaço representado (planta); as relações topológicas desses objetos em função de um ponto de referência; desses objetos entre si; e dos mesmos em relação aos sujeitos (alunos). [...]. (PONTUSCHKA, 2007).  
Os mapas mentais são aquelas imagens que já estão registrados em sua mente:
O mapa mental permite observar se o aluno tem uma percepção efetiva da ocorrência de um fenômeno no espaço e condições de fazer a sua transposição para o papel. [...] Os mapas mentais nos permitem analisar todos os elementos que são básicos em uma representação cartográfica. Eles nos possibilitam analisar representações obliqua e a representação vertical, o desenho pictórico ou abstrato, a noção de proporção, a legenda, as referências utilizadas (particular, local, internacional e inexistente) e o título. (SIMIELLI. 2003).    
Representação através de plantas consiste em mostrar representações com maiores riquezas de detalhes, como por exemplo, o desenho de uma casa, na planta constará todos os detalhes que na mesma constaram.
5 – RESULTADOS
Os gráficos que serão apresentados abaixo vão relatar a pesquisa que realizamos a fim de compreender o local de formação dos professores de geografia, tempo que trabalho como professor de geografia, as dificuldades encontradas no curso, grau de formação, participações em congressos e cursos de aperfeiçoamento e as dificuldades encontradas na formação.
Para se atingir o objetivo dessa pesquisa foram aplicados 8 questionários, logicamente, para cada questionário um professor, e temos os seguintes gráficos.


Gráfico 1. Fonte: os autores
Ao analisarmos o gráfico 1, acima, entidades de formação, podemos perceber que metade dos professores questionados concluíram a sua formação no CESI-UEMA. A outra metade como é bastante simples de ser observado concluíram a formação na UFMA, em Universidades Publicas de outro Estado e em Universidades Particulares do Maranhão.
O gráfico 2, abaixo, vem nos mostrar o tempo de atuação como professor de geografia, sendo que dos oito entrevistados, dois não tem mais que um ano de experiência, dois tem de um a três anos, um tem de três a cinco anos, dois tem de cinco a dez anos de experiência em sala de aula como professor de geografia e apenas um professor tem mais de dez anos de profissão.
O gráfico 3, também abaixo, mostra o nível de formação dos professores,percebemos que metade dos professores de geografia são pós-graduados, dos outros quatros restantes, três são apenas graduados e um possui o nível de mestrados e doutorados e pós-doutorados não atuam na área da educação básica.
Gráfico 2. Fonte: os autores

Gráfico 3. Fonte: os autores
Gráfico 4. Fonte: os autores
No gráfico 4, acima, percebemos que quatro dos oito professores entrevistados participaram de cursos de aperfeiçoamento, os demais já participaram de congressos e alguns ainda esperam um dia participar novamente.
Gráfico 5. Fonte: os autores
O último gráfico, acima, vem nos relatar as dificuldades que os professores de geografia encontram no curso.
Na pesquisa discursiva alguns professores apontam as seguintes ideias para a importância da cartografia para o ensino de geografia.
Professor p 1
Localizar lugares

Professor p 2
Fundamental para desenvolvimento de conceitos de espaço, lateralidade em cima, em baixo, direita e esquerda.



Professor p 5
A cartografia é de extrema importância para o aluno não só no aspecto de desenvolver mapas, mas para que o aluno aprenda a fazer leitura e interpretar dados que deve ser retratado no ensino da geografia.
Professor p 6
A cartografia possibilita o conhecimento do espaço geográfico.
Professor p 7
Para que os alunos possam adquirir noção de espaço.
Sobre a existência de dificuldades em aplicar os conteúdos de cartografia para os alunos, alguns professores apontam para as seguintes ideias:


Professor p 3
Sim, porque o aluno acha que a cartografia é ligada a matemática e por isso acaba não entendendo o conteúdo por assimilar a matemática e por isso não se interessa por cartografia.

Professor p 6
Não, até porque a minha formação no curso de geografia possibilitou uma maior dedicação na prática de cartografia.
 Quanto às dificuldades encontradas pelos alunos em absorver os conteúdos de cartografia, a ideia de alguns professores são:
Professor p 2
Conhecimento de noções básicas de coordenadas, projeções.
Professor p 3
A falta de habilidade em matemática a falta de material em sala (mapas, globo e outros.)
No que se refere à existência de materiais cartográficos para que seja possível usar em sala e se estes são utilizados, as ideias são:
Professor p 2
Mapas e globos.
Professor p 8
Sim, mapas e globos, usamos todos.
É desta forma que alguns professores direcionam suas ideias para justificar o ensino cartográfico em sala de aula, parece contar com a realidade diferente daquela encontrado por outros professores que tentam justificar a falta de alguns materiais e o não uso destes como instrumento de representação espacial e assimilação do conhecimento cartográfico em sala.
6 – REFERÊNCIAS
SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Cartografia no Ensino Fundamental e Médio. In: CARLOS, Ana Fani A. (Org). A Cartografia na Sala de Aula. 5. Ed. São Paulo: Contexto, 2003.
ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando o Ensino).
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. PAGANELLI, Tomoko Iyda. CACETE, Núria Hanglei. Representações Gráficas na Geografia. In:___________ Para ensinar e aprender geografia. 1. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. Cap. 3.
NOGUEIRA, Ruth E. Representações Gráficas. In:___________, Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2008. Cap. 11.
GEORGE, Pierre, 1972. Os Métodos da Geografia/ Pierre George. Tradução Heloysa de Lima Dantas. 2. São Paulo: Difel, 1986.
MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia Temática/ Marcello Martinelli. São Paulo: Contexto, 1991.
LIBAULT, André. Geocartografia. Ed. Nacional. Ed. Da Universidade de São Paulo. 1975.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico. 9.São Paulo: Atlas,  2009.
DUQUE, Renato Câmara. MENDES, Catarina Lutero. O Planejamento Turístico e a Cartografia. Campinas, SP:  Alínea, 2006.
ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Cientifica. Porto Alegre, RS: Globo, 1976.
7 – APÊNDICE
JUSTIFICATIVA
Questionário aplicado com a finalidade de coletar dados relacionados a cartografia e como os conteúdos são aplicados, para formulação de diagnósticos que serão utilizados na disciplina de Prática de Ensino: Experimentação em Cartografia.
IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: _________________________________________________________
PROFESSOR (a): __________________________________________________
FORMAÇÃO: ______________________________________________________
NÍVEL DE ENSINO EM QUE ATUA: ____________________________________

QUESTIONÁRIO

1ª) Em qual instituição conclui a sua formação?
a)    (  ) CESI-UEMA.
b)    (  ) UFMA.
c)    (  ) Universidade federal de outro estado.
d)    (  ) Universidade estadual  de outro estado.
e)    (  ) Universidade Particular.
2ª) Qual o seu grau de formação?
a)    (  ) Graduação.
b)    (  ) Pós-graduação.
c)    (  ) Mestrado.
d)    (  ) Doutorado.
e)    (  ) Pós-doutorado.
3ª) Há quantos anos trabalha como professor de geografia?
a)    (  ) Até 1 ano.
b)    (  ) 1 a 3 anos.
c)    (  ) 3 a 5 anos.
d)    (  ) 5 a 10 anos.
e)    (  ) Acima de 10 anos.
4ª) Já participou ou tem interesse de participar de algum tipo de curso de aperfeiçoamento ou congressos após a formação?
a)    (  ) Não participei e não tenho interesse em participar.
b)    (  ) Participei de congressos e cursos de aperfeiçoamento.
c)    (  ) Participei apenas de congressos.
d)    (  ) Participei de cursos de aperfeiçoamento.
e)    (  ) Não participei mas tenho interesse em participar.
5ª) Na sua formação encontrou alguma dificuldade com a disciplina de Cartografia?
a)    (  ) Não encontrei dificuldade.
b)    (  ) Encontrei muita dificuldade.
c)    (  ) Encontrei dificuldade porque o Docente não era habilitado.
d)    (  ) Encontrei dificuldade na matemática.
e)    ( ) Encontrei dificuldade mas conseguir compreender no decorrer da disciplina.
6ª) Qual a importância da cartografia para o ensino de geografia? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7ª) Em sala de aula, existe alguma dificuldade em aplicar  para os alunos o conteúdo de Cartografia? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8ª) Quais as principais dificuldades dos alunos em absorver o conteúdo de cartografia? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9ª) Na entidade não qual exerce a sua profissão de Docente, existem materiais cartográficos para que seja possível ser usado em sala, se existam cite alguns e se você os utilizam? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
10ª) Qual o nome do livro, do autor e da editora que utiliza em sala de aula? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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